Tudo o que eu queria, agora, era te fazer sangrar...
teus olhos verterem lágrimas de sangue...
teus olhos verterem lágrimas de sangue...
te afogar na dor...
que sinto....
Quisera te ferir...
para saber se tu és humano...
para esconder o amor, que se sente, humilhado...
que sinto....
Quisera te ferir...
para saber se tu és humano...
para esconder o amor, que se sente, humilhado...
em cólera!!!
Mas ainda são minhas, as lágrimas que correm.
Ainda sou eu, que sangro... enquanto desfilas, compassivo...
De tudo o que sinto,
só a raiva me mantém em pé...
preciso continuar... seguir... chegar, aonde? Não sei!
Aqui, parada, frente ao dia que vai raiar,
ainda vejo as fotos antigas,
de um dia que.... já passou,
onde tu sorriu...
promessas de alegrias... eternas,
enquanto, roubou-me, sem remorsos, a alma...
Ingénua ou orgulhosa eu fui?
Acreditei que eu te devolverá a luz dos olhos,
e tu me atiravas na mais profunda escuridão dos meus dias... sem piedade!!!
Mas ainda são minhas, as lágrimas que correm.
Ainda sou eu, que sangro... enquanto desfilas, compassivo...
De tudo o que sinto,
só a raiva me mantém em pé...
preciso continuar... seguir... chegar, aonde? Não sei!
Aqui, parada, frente ao dia que vai raiar,
ainda vejo as fotos antigas,
de um dia que.... já passou,
onde tu sorriu...
promessas de alegrias... eternas,
enquanto, roubou-me, sem remorsos, a alma...
Ingénua ou orgulhosa eu fui?
Acreditei que eu te devolverá a luz dos olhos,
e tu me atiravas na mais profunda escuridão dos meus dias... sem piedade!!!
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